01 maio 2013

I Knew You Were Trouble - Capitulo 14

"A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas? Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar. As vezes esse alguém aparece, outras vezes, não ..."


7 meses depois...


                                                 Niall P.O.V

Amy está com quase 8 meses de gestação, ela decidiu que não queria saber o sexo do bebê. Mas mesmo assim eu estava feliz, minha esposa está grávida. Um filho meu. É incrível a sensação de poder dizer "eu vou ser pai", pode parecer idiotice ou até coisa de mulherzinha, mas um filho, é tudo o que eu sempre quis. Um filho por mais errado que seja, por mais que faça as coisas erradas, sempre será aquele pedacinho de gente que nós amamos. Porque um filho, é algo que ninguém e nem nada pode te tomar. Nada nem ninguém consegue explicar esse amor, de pai para filho, de filho para pai. é incrível. Apenas isso. Apenas.


Amy: AMOR? CADE VOCÊ? - berrou Amy lá da sala.-

Eu: JÁ VOU AMOR! -berrei de volta.-

Desci as escadas e fui até a sala, ela estava deitada, sua barriga está enorme, sério. Cheguei perto dela e dei um selinho demorado nela. Coloquei minhas mãos em cima da sua barriga e fiquei acariciando a mesma, ela sorria e então eu depositei um beijo na barriga dela, que riu.

Eu: Já pensou quando nosso filho nascer? Vai ser demais, já pensou? Eu no meu dia de folga e você voltando do trabalho. Ai ele ou ela vai ir correndo te abraçar. Já pensou que mágico? Uma cópia minha e sua correndo pela casa e nos abraçando? Meu deus!

Amy: Para de ser besta! To começando a achar que você ta virando gay! - falou rindo e eu a deitei no sofá, ficando por cima dela, coloquei meus braços um de cada lado, prendendo-a embaixo de mim.-

Eu: Então repete isso enquanto tiver gemendo o meu nome. -sussurrei no seu ouvido, fazendo ela se arrepiar e então dei um beijo no pescoço dela.-

Maura: Opa, opa. Isso se faz no quarto, e mesmo assim ela ta grávida!

Eu: Ela provocou!

Amy: Mentira! Nem fiz anda!

Maura: Crianças...-falou e foi para a cozinha.-


Ficamos ali na sala brincando e rindo, nos beijando, eu tocando em sua barriga e sentindo o bebê chutar a barriga dela. É uma sensação incrivelmente incrível! Não sei explicar. Essa garota me faz sentir coisas que eu nunca havia sentido antes, o sorriso dela me faz sorrir, e os olhos dela são irresistíveis. Ela é tudo o que eu sempre pedi á Deus, e bem mais do que isso. Ela é... ela mesma. Ela é uma garotinha com medos, sonhos. Mas também é uma mulher com objetivos, malícia. Ela é minha mulher. Meu anjo. Minha menina mulher. Meu tudo. Ok, isso soou gay, mas essa é a verdade. Eu estou completamente apaixonado por ela.


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